Bettaself cria rede social de educação com Microsoft for Startups

Baseada em nuvem, rede social que já conta com 10 mil usuários ativos busca aproximar quem quer aprender de quem quer ensinar.

A startup Bettaself criou uma rede social com foco em educação social com marketplace integrado para a disponibilização de serviços de ensino, na qual os usuários podem aprender e transmitir seus conhecimentos.

A empresa, apoiada pelo programa Microsoft for Startups, conseguiu utilizar a nuvem Microsoft Azure para habilitar a plataforma.

Apenas no dia do seu lançamento, a Bettaself obteve mais de 100 mil acessos e, atualmente, possui cerca de 10 mil usuários cadastrados e ativos. 

De acordo com os executivos, a inspiração para a criação da plataforma surgiu da Link School of Business, a primeira faculdade de empreendedorismo do Brasil, criada com o intuito de fazer um diferencial na educação.

O objetivo da instituição não se limita à transmissão de conhecimento, uma vez que também se encarrega de fazer a aplicação, provocação, mentoria e aceleração de empresas nascidas dentro de seu ambiente acadêmico.

A Bettaself também foi inspirada em uma conta do Instagram chamada “Além da Facul”, criada por Álvaro Schocair, fundador da Link School of Business.    

“Existe um elo a ser feito entre as pessoas que tem algo para ensinar e aquelas que querem aprender alguma coisa. Se você quer aprender alguma coisa, basta fazer uma pesquisa na internet, que será apresentada uma série de artigos e vídeos”, comenta Álvaro Schocair. 

Alessandra Ferrari, co-fundadora e CEO da Bettaself, explica que “a Bettaself funciona como uma rede social com marketplace disponível  em aplicativo e em breve na versão web. Isso permite que as pessoas acessem o conteúdo quando e onde quiserem”. 

Por meio do Microsoft for Startups, a Bettaself recebeu apoio da companhia com benefícios como créditos em nuvem, capacitação, apoio de especialistas e acesso a diversos softwares.

Foi também fornecida toda a infraestrutura para que o time de desenvolvedores pudesse construir uma aplicação nativa em nuvem com o Azure.

Tudo isso foi feito em cinco semanas, utilizando também o Azure Devops, além de soluções de contêineres e microsserviços.