O gerenciamento de dados como prioridade de missão crítica em empresas data-driven

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Os dados são a força vital de todas as organizações modernas e estão sendo criados, armazenados e analisados em um ritmo sem precedentes em todos os setores.

Até 2025, estima-se que a criação global de dados atinja impressionantes 180 zettabytes. Essa explosão de dados apresenta enormes oportunidades para as empresas mais bem preparadas para aproveitá-la.

Não basta simplesmente coletar e armazenar grandes volumes de dados. Para se tornarem verdadeiramente data-driven, as empresas precisam acessar, controlar e usar dados de forma transparente e segura. Por isso, a agilidade do gerenciamento de dados tornou-se uma prioridade de missão crítica para as organizações.

É nesse contexto que o conceito Data Fabric de arquitetura de informação vem se impondo. Mais que uma combinação de tecnologias tradicionais e contemporâneas, essa arquitetura permite a integração, de ponta a ponta, de diferentes pipelines de dados e plataformas de nuvem, por meio de sistemas inteligentes e automatizados. As equipes de gerenciamento de dados estão aproveitando-a para unificar seus sistemas de dados, incorporar governança, melhorar as medidas de segurança e privacidade e aumentar o acesso aos dados.

As necessidades mais urgentes de gerenciamento de dados estão ocorrendo na nuvem, graças à enxurrada de inovação disponível e à economia de infraestrutura que ela oferece. As empresas que estão se esforçando para serem orientadas por dados querem poder fornecer a seus cientistas e analistas acesso rápido e fácil a todos os tipos de dados, respeitando as restrições necessárias de segurança, privacidade e governança.

Data Fabric começa melhorando a infraestrutura existente para, em seguida, adicionar gradualmente automação ao gerenciamento geral de dados. Permite acesso mais rápido a dados confiáveis ​​em ambientes distribuídos, utilizando metadados ativos, semântica e recursos de aprendizado de máquina (Machine Learning). Segundo o Gartner, até 2023, a automação habilitada por IA no gerenciamento e integração de dados reduzirá a necessidade de especialistas de TI em 20%. E até 2024, as implantações de Data Fabric quadruplicarão a eficiência na utilização de dados, reduzindo pela metade as tarefas de gerenciamento de dados conduzidas por humanos.

Para simplificar, a IBM, reconhecida como uma das principais fornecedoras de ferramentas Data Fabric, com a solução Cloud Pak for Data, costuma apontar três grandes benefícios da adoção da arquitetura:

  1. Habilitar o consumo de dados de autoatendimento. Data Fabric oferece aos usuários um único ponto de acesso para consumo de dados confiável e controlado, ajudando sua organização a obter insights e aumentar a agilidade.
  2. Automatizar a governança, a proteção de dados e a segurança. Reduz o risco de conformidade e segurança com a camada de governança ativa que fornece. E os modelos de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina aprimoram ainda mais os recursos de automação.
  3. Automatizar as tarefas de engenharia de dados. Elimina a codificação trabalhosa e reduz o tempo de retorno ao automatizar o acesso, a entrega, a classificação e a curadoria de dados.

Lembre-se: os usuários de negócios dependem dos recursos de TI para localizar dados, integrá-los com outras fontes e disponibilizá-los para consumo. Isso dá muito trabalho e pode demorar bastante se você não estiver usando Data Fabric. A arquitetura ajuda as organizações a conectarem os dados certos às pessoas certas no momento certo, independentemente de onde estejam armazenados.