Programa Centelha II traz R$ 3,5 milhões para empreendedorismo no Rio

Segunda edição do programa está em 25 Estados e o Distrito Federal, com 31 mil empreendedores envolvidos, mais de 10 mil ideias submetidas e 651 empresas apoiadas.

O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Guila Calheiros, participou do lançamento do programa Centelha II RJ, no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A iniciativa vai contemplar até 50 empresas com R$ 70 mil, totalizando R$ 3,5 milhões.

Além dos recursos, o programa também oferece capacitação e suporte para estimular a criação de companhias inovadoras e disseminar a cultura empreendedora no país.

Do total de recursos, R$ 2 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), enquanto R$ 1,5 milhão vem da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), que será a responsável pela execução do programa no Estado.

O secretário Guila Calheiros lembrou a história e os impactos do programa do Centelha e os desafios da iniciativa voltados à representatividade, meio ambiente e redução das desigualdades.

“O desafio que nós temos agora, no Centelha, é ampliar a capacidade de impacto que esse programa tem. A gente precisa fazer recortes efetivos para incentivar o aumento do empreendedorismo feminino, dos projetos de impacto social e ambiental, para que a gente tenha um incentivo para projetos que tragam soluções para as questões de sustentabilidade, ambiental e equalização social”, disse.

A primeira edição do programa Centelha foi executada em 19 Estados, com investimento de R$ 40 milhões, mais de 15 mil ideias submetidas e 498 empresas apoiadas.

A segunda edição está em 25 Estados e o Distrito Federal, com 31 mil empreendedores envolvidos, mais de 10 mil ideias submetidas e 651 empresas apoiadas.

A iniciativa é promovida pelo MCTI, Finep, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e Fundação CERTI.