Inteligência artificial generativa na Topaz traz resultados

Companhia reforça a importância de uma abordagem estruturada com o apoio da alta liderança e sustentada por governança.
A Topaz compartilha os resultados de sua jornada estratégica na adoção da inteligência artificial generativa (IAG).
Com a missão de transformar a forma como o mundo interage com o dinheiro, a empresa, que possui presença em 25 países “e impacta mais de 550 milhões de consumidores”, está consolidando a IAG como uma prioridade estratégica para 2025.
O propósito é ir além da tecnologia e criar soluções combinando capital humano, método e processos.
Um dos resultados mais expressivos do uso da IAG em atividades diárias foi o aumento significativo no engajamento da equipe, que passou de 5% no final de 2023 para 82% ao final de 2024.
No segundo semestre de 2023, a Topaz embarcou em uma jornada de exploração e implementação da inteligência artificial generativa, impulsionada pela crescente popularidade de ferramentas como ChatGPT.
No entanto, como uma pesquisa recente da consultoria KPMG mostrou que 55% dos CEOs consideram a implementação da IA um grande desafio, o processo da Topaz não foi diferente.
“Apesar do hype, a incerteza quanto à aplicabilidade da tecnologia e a necessidade de uma abordagem estruturada, além da busca pelo sucesso, exigiram um foco em estratégia, liderança e engajamento”, avalia Rangel Graçadio, CTO da Topaz.
“Desde o início, o patrocínio da alta liderança foi essencial para impulsionar a adoção da IAG e democratizar seu uso em toda a organização. Essa governança sólida garantiu alinhamento estratégico e foco nos resultados”, disse ainda Rangel.
Depois da consolidação da IAG em 2024, a Topaz planeja expandir ainda mais o uso da tecnologia em 2025, focando na produtividade, novos modelos de negócios e aprimoramento da experiência do cliente.
“Estamos apenas no início de uma jornada que promete redefinir a forma como operamos, inovamos e entregamos valor. Os desafios superados, desde a incerteza inicial até a necessidade de engajamento em larga escala, demonstram que o potencial transformador da inteligência artificial generativa é real, mas exige disciplina estratégica para se materializar”, conclui Rangel Graçadio.