O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) inauguraram, no Rio de Janeiro, dois laboratórios de Tecnologias Quânticas e Inteligência Artificial para Física, na sede do CBPF, localizada no bairro da Urca, e também lançaram a pedra fundamental do novo edifício da instituição no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Cidade Universitária.
A ministra Luciana Santos destacou que as novas estruturas representam um marco para a ciência nacional e dão um passo estratégico no fortalecimento do Rio de Janeiro como capital da pesquisa de excelência e inovação em física.
As novas instalações e a futura expansão posicionam o CBPF, unidade de pesquisa vinculada ao MCTI, como um hub de Física voltado ao desenvolvimento científico, tecnológico e inovador.
“Este momento simboliza mais do que a abertura de novas instalações. Representa um salto estratégico para o nosso país. Estamos plantando as sementes de um futuro onde a ciência de ponta será a alavanca para resolver desafios complexos da sociedade, desde a segurança cibernética até a exploração sustentável de recursos naturais”, pontuou a ministra.
Luciana Santos também ressaltou a relevância do momento para a ciência brasileira: “Considero que este é um dia histórico. Mais uma vez, avançamos em uma política pública que tem se mostrado efetiva nos objetivos a que se propõe: aproximar cada vez mais a produção científica da inovação, para que ela se realize plenamente. Para que a inteligência brasileira se traduza em produtos e serviços para a nossa população.”
A iniciativa acontece em um momento simbólico para o mundo: o Ano Internacional da Ciência e Tecnologia Quântica, definido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO).
Os dois laboratórios receberam cerca de R$ 46 milhões em recursos do MCTI, por meio da Finep, além de outros investimentos oriundos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
No total, de 2023 até agora, a pasta apoia, via Finep, cinco projetos com o CBPF, que somam em torno de R$ 60,5 milhões.
“Costumo dizer que as unidades de pesquisa e as organizações sociais vinculadas ao MCTI são verdadeiras joias, que nós precisamos valorizar. Por isso, desde que assumimos, procuramos ampliar as liberações de recursos do FNDCT para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação coordenados por elas”, enfatizou a ministra.
Luciana Santos comparou os desembolsos para as vinculadas nos anos recentes.
“No período de 2019 a 2022, os desembolsos médios anuais para as unidades de pesquisa limitaram-se a R$ 90,3 milhões. Ao passo que, nos anos de 2023 e 2024, esses desembolsos anuais médios ultrapassaram R$ 768 milhões, o que representa uma evolução de quase 750%. Não é pouca coisa”, disse.
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