Trend Micro é líder no mercado mundial de segurança na nuvem

Relatório da consultoria IDC mostra que a empresa detém 16% do mercado de segurança para workload na nuvem.

A Trend Micro foi classificada como “líder absoluta no mercado de segurança para workload na nuvem”, com participação duas vezes maior do que seu concorrente mais próximo.

Os dados são do relatório “Worldwide Cloud Workload Security Market Shares 2022”, da consultoria IDC que destaca o crescimento da demanda por segurança de workload na nuvem, com aumento de cerca de 27% no último ano, atingindo o total de US$ 2,6 bilhões em todo o mundo.

A estimativa é que a receita específica de cloud da Trend Micro “seja maior do que a soma do segundo e terceiro maiores fornecedores”, diz a IDC.

“A Trend Micro percebeu cedo o potencial de transformação na nuvem e a necessidade de proteger essa crescente superfície de ataque”, destacou Kevin Simzer, COO da Trend Micro.

“Com participação atual de mercado na ordem de 16%, não há nenhum fornecedor que chegue perto da profundidade de nossa inteligência de ameaças e diversidade geográfica de nossa base de clientes. Nosso foco agora é oferecer aos nossos clientes o que eles exigem cada vez mais: um amplo conjunto de poderosos recursos de segurança em nuvem, fornecidos de forma integrada para proteger os dados, não importa onde estes estejam”, acrescentou ainda.

No entanto, à medida que as organizações migram mais aplicativos e realizam workloads críticos para ambientes de nuvem, elas correm o risco de aumentar a exposição à interrupção dos negócios e ao roubo de dados, defende a IDC.

No contexto dessa complexidade, a Trend Micro “continua comprometida com a missão de oferecer proteção, detecção e resposta poderosas para dados em todos os ambientes que podem ser gerenciados a partir de uma plataforma centralizada”.

A Trend Micro também reconhece que a nuvem não opera no vazio; é por isso que a plataforma Trend Micro Vision One, nativa na cloud, foi criada para ajudar as equipes de SecOps (Operações de Segurança) a priorizar sinais de ameaças, aumentar a produtividade e tomar medidas rápidas para conter ataques via e-mail e contra endpoints, rede, servidores e infraestrutura de nuvem.