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Barcelona By Futurecom apresenta tendências MWC para o Brasil

O Futurecom promove o encontro virtual Pós-MWC Barcelona By Futurecom 2023, apresentando ao mercado nacional as principais análises das tendências, acontecimentos e mapeamentos do maior evento de tecnologia móvel do mundo.

Sob o tema “Conectividade e Inovação: o que esperar (e investir) em 2023?”, o encontro tem como objetivo indicar quais as principais tendências do Mobile World Congress Barcelona 2023 que podem contribuir para orientação das estratégias das empresas das TICs no Brasil.

“Além de nossa participação na delegação setorial brasileira, visitamos dezenas de empresas de tecnologia e conectividade presentes em Barcelona, o que nos permitiu avaliar muito proximamente como a indústria e os provedores de serviços estão amadurecendo e implementando as múltiplas inovações trazidas ao mercado nestes últimos três anos”, descreve Hermano Pinto, diretor de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom.

Ele ainda reforça que muito mais do que a aceleração das tecnologias do amanhã, o MWC2023 confirmou algumas tendências e questionou outras. “Cabe ao Futurecom, como parte integrante do ecossistema latino-americano de negócios em conectividade, contribuir com análises, compartilhar as principais tendências e promover debates sobre as questões centrais que impactam a nossa realidade local e regional”, pondera Hermano.

Segundo Hermano Pinto, esta edição do MWC mostrou modelos de IoT mais maduros, aplicações de IA voltadas à eficiência e produtividade, menos Metaverso ao estilo “second life” e mais aplicações de interação real-virtual.

Avanços tecnológicos e estabilização na indústria de semicondutores parecem trazer mais tranquilidade para os próximos passos. Inovações e startups também se fizeram presentes, porém com aplicações mais realistas e estruturais, e menos voltadas aos Jetsons.

“Podemos resumir o MWC deste ano com a expressão ‘tecnologia com pés no chão’. Depois de tantos ‘hypes’, perceberam-se algumas decepções e muitas confirmações. Se de um lado, a monetização esperada do 5G não ocorreu, a confiança na tecnologia e em aplicações de serviços ‘mais sensatos’ se reforçou, e que parece ter modificado a tônica original do 6G”, ressalta o diretor do Futurecom.

Claudia Sargento

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