Delfia anuncia Ricardo Trovato como gerente de Cibersegurança

A Delfia anunciou a chegada de Ricardo Trovato como Gerente de Cibersegurança.

O executivo assume o cargo com a missão de impulsionar a área de segurança digital em um momento estratégico da empresa, que desempenha seu o papel como curadoria em cibersegurança em um cenário de crescente incerteza digital e ameaças à segurança da informação.

Com uma carreira de três décadas na área de tecnologia, sendo os últimos 20 anos dedicados exclusivamente à cibersegurança, Trovato traz uma bagagem técnica e estratégica de peso, que o permitiu enfrentar os complexos desafios da segurança digital em sua jornada.

Bacharel em Sistemas de Informação, com extensão em Gestão pela FGV e pós-graduação em Cibersegurança, o executivo é também certificado internacionalmente pelo CISM (Certified Information Security Manager).

Ao longo de sua trajetória, passou por consultorias de renome e manteve parcerias com gigantes como CA Technologies e IBM.

Também ocupou cargos de liderança em empresas como Banco Fibra e 99, além de atuar no Banco Safra, sempre com foco na construção e fortalecimento de estruturas de defesa digital.

Essas experiências lhe proporcionaram uma visão 360º das necessidades e dos desafios de segurança em diferentes contextos de negócio.

“Chego à Delfia com o desafio de ampliar nossa oferta de curadoria em cibersegurança, consolidando soluções cada vez mais inovadoras e eficazes. Queremos transformar a Delfia em uma referência no mercado de cibersegurança, com atuação proativa na mitigação de riscos e na construção de um ambiente digital mais seguro e resiliente para nossos clientes”, afirma Ricardo Trovato.

Em meio a um cenário global de crescente tensão geopolítica e ameaças coordenadas, a chegada do novo Gerente de Cibersegurança “reforça o compromisso da Delfia com a excelência em proteção digital”.

Segundo Trovato, o momento exige “não apenas respostas rápidas a incidentes, mas uma abordagem preditiva que antecipe riscos e fortaleça a resiliência das empresas”.

“A evolução das ameaças, com o uso intensivo de inteligência artificial e automação, torna os processos de detecção e resposta ainda mais complexos. É fundamental criar uma cultura sólida de cibersegurança, fortalecer a confiança de clientes e parceiros e preparar as empresas para um futuro em que prevenção e resposta caminham juntas”, explica.