O roubo e furto de cabos de telecomunicações estão novamente crescendo no Brasil, com 2022 a marcar tendência em alta.
De acordo com os mais recentes dados da Conexis, entidade que está representando as operadoras Claro, Oi, TIM, Vivo, Algar e Sercomtel, só no ano passado foram roubados ou furtados 4,72 milhões de metros de cabos, ou seja, mais de 14% acima dos valores registados em 2021.
Esta realidade levou a que cerca de 7 milhões de pessoas ficassem sem acessos aos serviços básicos de comunicações, sendo que São Paulo está na liderança do ranking dos estados que mais sofrem com esses crimes.
Apesar de tudo, o estado teve redução de 4,2% nas ações criminosas em 2022; em seguida está o Paraná com prejuízo de 1.001 quilômetros de cabos furtados e alta de 66%, seguido por Minas Gerais, com 626,2 quilômetros e aumento de 119%.
Este tipo de atividade criminal tem na sua origem, maioria das vezes, a venda do cobre para reciclagem. No entanto, esse tipo de material é cada vez menos comum no Brasil, visto que mais de 70% dos acessos de banda larga ocorre por fibra ótica.
A Conexis fala ainda na possibilidade de alguns casos de vandalismo, em que provedores destroem a infraestrutura de concorrentes para manchar a reputação e conquistar clientes insatisfeitos.
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