A próxima edição do Futurecom, a realizar em São Paulo, terá como tema central “Brand New World on the Edge – A conectividade e as novas relações pessoas-máquinas”.
Com o avanço da tecnologia, os satélites se tornaram essenciais no fornecimento de conectividade global e soluções.
No Brasil, cerca de 80% de domicílios estão conectados, o que representa 60 milhões de residências, segundo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br.
Essa expansão da conectividade transforma vidas e com isso, é essencial levar internet de qualidade para cada canto do país. Nesse caso, contar com a iniciativa pública e os provedores digitais é primordial.
Há muitos benefícios para as comunidades remotas e regiões mais afastadas das grandes metrópoles, tais como serviços nas áreas de educação e saúde, por exemplo.
Nesse caso, as empresas de telecomunicações estão fazendo grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com objetivo de expandir as redes de fibra ótica e ampliar a cobertura 5G.
Outro ponto importante é que a conectividade é um agente impulsionador da economia e negócios.
As novas tecnologias revolucionaram a forma de aproximação de empresas e clientes, e alcançar áreas rurais e remotas.
A crescente oferta de satélites de órbita terrestre baixa (LEO) está transformando diversos setores, incluindo: telecomunicações, observação da Terra, navegação e sensoriamento remoto.
Eles são uma categoria de satélites que orbitam a Terra em altitudes relativamente baixas, geralmente entre 180 e 2.000 quilômetros.
Essa proximidade oferece várias vantagens, incluindo menor latência, maior velocidade de transmissão de dados e cobertura global.
Segundo dados da Mordor Intelligente, o mercado de satélites LEO deverá crescer de US$ 176,98 bilhões em 2024 para US$ 284,39 bilhões até 2029.
A taxa de crescimento anual composta (CAGR) deve ser de 9,95% durante esse período.
No agronegócio, a conectividade no campo traz inúmeros benefícios, “ajudando os agricultores a se manterem atualizados, tomarem decisões mais assertivas, aumentarem a eficiência operacional e acessarem novos mercados”.
Segundo dados da ConectarAGRO mais de 70% das propriedades rurais no Brasil ainda não têm acesso à internet.
Mas, mesmo assim, o agronegócio brasileiro já se consolidou como potência agroambiental no cenário mundial.
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