O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos, recebeu a embaixadora do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil, Béatrice Kirsch.
A reunião com a secretária Marcia Barbosa e equipe permitiu discutir as possibilidades de cooperação na área de ciência e tecnologia, com especial atenção para tópicos como espaço, saúde, digitalização e títulos verdes.
“É sempre uma oportunidade falar sobre a internacionalização da ciência”, comentou a secretária Marcia ao destacar a importância da matriz energética brasileira, que é predominantemente renovável, e da necessidade de metodologias científicas para mensurar o mercado de carbono.
Luxemburgo, país europeu marcado pela diversidade étnica, com cerca de 650 mil habitantes e território de 2.586 Km², é um centro financeiro com forte atuação de instituições bancárias e dispõe de uma economia diversificada com ênfase para o setor de serviços.
De acordo com dados de 2022 do Global Innovation Index, o país lidera o ranking de emprego intensivo em conhecimento, é o segundo no critério políticas para fazer negócios e o quinto em pagamentos por propriedade intelectual.
Ocupa o 18º lugar entre as 48 economias de alta renda e o 13o mais inovador do mundo, destacando-se em indicadores atraentes de sistemas de pesquisa, recursos humanos e ativos intelectuais.
Especialistas indicam que essas classificações são resultado dos investimentos em pesquisa, inovação e no ensino superior. As políticas para a área buscam, entre outros objetivos, aumentar a participação em programas e colaborações internacionais de pesquisa.
“O Brasil é muito dinâmico em muitas áreas que são de interesse de Luxemburgo. Por exemplo, os satélites, mas queremos desenvolver mais na área de financiamento verde, títulos verdes, e também em áreas tecnológicas, nos setores digital e de saúde, onde os dois países podem trabalhar juntos e desenvolver ainda mais a cooperação”, afirmou a embaixadora após a reunião.
Há iniciativas de cooperação na área espacial que envolvem a Agência Espacial Brasileira e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Em 2018, a operadora de satélites SES Global lançou o satélite SES-14 em posição orbital brasileira, com autorização da Agência Nacional de Telecomunicações.
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