O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) assinaram, em Brasília, o contrato-projeto para desenvolvimento e testes das tecnologias críticas aplicáveis aos Microrreatores Nucleares (MRN).
O evento contou com a presença da ministra Luciana Santos, do presidente da Finep, Elias Ramos, do Almirante de Esquadra, Alexandre Rabello, diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, do presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Francisco Rondinelli Júnior e de Pedro Litsek, CEO da Diamante Geração de Energia.
O projeto representa um investimento total de R$ 50 milhões, sendo R$ 30 milhões em subvenção econômica e R$ 20 milhões de contrapartida das empresas participantes.
O investimento é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Finep, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Os microrreatores nucleares, tecnologia que nasceu na indústria espacial, está agora a caminho de se tornar solução terrestre para geração de energia elétrica limpa, distribuída e segura.
“Estamos aqui para assinar o projeto de desenvolvimento e testes das tecnologias críticas para microrreatores nucleares, uma inovação radical não apenas para o nosso país, mas para o mundo”, afirmou a ministra Luciana Santos.
A ministra ainda destacou que, diante da emergência climática, a energia nuclear surge como uma aliada essencial na transição energética.
“Para um futuro energético mais limpo e seguro, especialmente com a chegada da nova geração de reatores”, reforçou.
O presidente da Finep, Elias Ramos, pontuou a importância estratégica do projeto, considerado um marco para a empresa pública de fomento à inovação.
“É uma grande satisfação participar da celebração deste projeto, que envolve uma das estruturas mais complexas já apoiadas pela Finep. Temos a Diamante Geração como proponente e duas coexecutoras importantes, como as Indústrias Nucleares do Brasil, o que demonstra a robustez da iniciativa”, disse.
Pedro Litsek, CEO da Diamante Geração de Energia acrescentou que a aposta na tecnologia nuclear é estratégica para o futuro da matriz energética brasileira.
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