Decisão do Gaispi permite que antenas de quinta geração entrem em operação nas três capitais.

Decisão do Gaispi permite que antenas de quinta geração entrem em operação nas três capitais.
Decisão do Gaispi permitiu que antenas 5G entrassem em operação nas três capitais, na faixa que garante as melhores potencialidades no uso da tecnologia de quinta geração.
Anatel já recebeu quase 1.400 pedidos para licenciamento de estações de quinta geração da telefonia móvel.
Até o final do ano contam-se 70 bairros cobertos, em todas as regiões da cidade segundo garante a telecom.
A capital federal é a primeira do país a ter cobertura da quinta geração de internet móvel.
Diversos setores da economia terão impacto positivo com a nova rede 5G e sua integração ao ecossistema de diferentes verticais de negócios.
Definição de novas restrições foi discutida com a Agência Nacional de Aviação Civil.
Trata-se da primeira cidade a receber esta nova tecnologia móvel que vem permitir a estreia da funcionalidades como a internet das coisas.
Expectativa da fabricante sueca Ericssson é que 60% do tráfego de dados da rede móvel global seja em redes 5G até 2027.
A telecom brasileira está lançando a última geração de fibra óptica da Huawei com roteadores Wi-Fi 6.
Dez vezes mais veloz que o 4G, a tecnologia de quinta geração deve trazer mais de US$ 76 bilhões ao agronegócio.
Restrições impostas pela Anatel buscam conferir maior segurança à convivência entre redes 5G e radionavegação aérea.
Com a implementação do 5G a expectativa é que sejam abertas várias possibilidades em áreas como IA ou processamento de dados.
As operadoras têm até julho desse ano para implantar o 5G DSS, que usa as frequências do 4G para atingir velocidades do 5G com baixa latência.
Durante evento, foram inaugurados 310 pontos de conexão gratuita à internet em banda larga e 310 computadores foram entregues para 31 escolas piauienses.
Foram apresentadas duas propostas para o desenvolvimento de 5G e inteligência artificial no Brasil.
Parceria entre Claro, Embratel, InovaHC e startup NuT está garantindo o uso da tecnologia, que deve começar a operar na primeira metade do ano.
Equipamentos serão utilizados na expansão da infraestrutura da provedora, que planeja cobrir todas as regiões do país até o final do ano.
A IDC Brasil acredita que o cenário evidencia o protagonismo do Brasil na América Latina neste setor.