Os cientistas e conservacionistas estão usando uma combinação de drones, IA e tecnologias de nuvem para aprender mais sobre os golfinhos do Máui, esses raros mamíferos marinhos.
Eles dizem que a solução também pode ser aplicada para estudar outras espécies ameaçadas nos oceanos do mundo.
O esforço faz parte de uma tendência crescente de uso de IA e outras tecnologias “para coletar e analisar dados de maneira mais eficaz para a conservação ambiental”.
Por exemplo, o parceiro da Microsoft AI for Earth, Conservation Metrics, combina aprendizado de máquina, sensoriamento remoto e conhecimento científico para aumentar a escala e a eficácia dos levantamentos da vida selvagem.
Já a NatureServe, outra organização parceira, aproveita as ferramentas Esri ArcGIS e a computação em nuvem da Microsoft para gerar mapas de habitat de alta resolução para espécies ameaçadas.
Os cientistas e conservacionistas da ONG MAUI63 estão usando IA e outras ferramentas para apoiar a conservação dos golfinhos de Māui, batizados em homenagem ao semideus polinésio Māui.
A turnê de 2025 começou em Porto Alegre e vai passar ainda por São Paulo,…
Keynote speakermostrará as tendências em Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Blockchain em evento de…
Marketplace de Óleo e Gás responsável por todos os processos de contratação do Grupo Petrobras,…
O potencial é claro: com a autorização do cliente, os dados financeiros circulam entre instituições,…
Iniciativa inclui a disponibilização de planos de aula e cursos sobre conceitos de Inteligência Artificial…
Diz o estudo que a empresa é a escolha ideal para marcas que buscam uma…