A Anatel participou do lançamento do projeto “Mulher+Tech – Conexão para novos começos”, realizado em São Paulo. A iniciativa é uma parceria entre a Claro e a ONU Mulheres, decorrente de ação da Anatel.
O projeto, que atenderá cerca de 1,3 mil mulheres vítimas de violência doméstica e refugiadas residentes nas dez capitais brasileiras com os maiores índices de violência de gênero, surgiu a partir de um diálogo entre o conselheiro da Anatel Alexandre Freire e a operadora, com vistas à formulação de uma obrigação de fazer a ser cumprida pela empresa.
Alexandre Freire afirmou que “a formulação do projeto teve como objetivo promover o letramento dessas mulheres em direitos humanos e habilidades digitais, a fim de empoderá-las e viabilizar sua inserção no mercado de trabalho”.
O projeto envolve o desenvolvimento de competências para o uso eficaz, crítico e ético das tecnologias digitais.
Freire acrescentou que iniciativas como essa fortalecem o senso de pertencimento das mulheres às suas comunidades, permitindo, especialmente às vítimas de violência, uma reconstrução efetiva de suas vidas.
Ele também ressaltou que projetos semelhantes poderão ser discutidos com outras empresas de telecomunicações, como forma de combater a desigualdade de gênero e promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
“A Anatel, por meio do fomento a esta ação, reafirma seu papel como um agente de transformação. Estamos alinhados à Agenda 2030 da ONU, em especial ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 5, que busca eliminar todas as formas de discriminação contra mulheres e meninas”, lembrou o conselheiro.
Segundo ele, essa iniciativa é, acima de tudo, um símbolo. “Um símbolo de que é possível fazer diferente. De que é possível usar a tecnologia como ponte para a dignidade, para o empoderamento e para a inclusão das pessoas que mais precisam ser vistas e ouvidas”, afirmou.
O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, enfatizou que as ações da Agência estão alinhadas às políticas de inclusão digital promovidas pelo Ministério das Comunicações.
“Cada um de nós tem a responsabilidade de garantir um futuro melhor para todas as mulheres, para todas as meninas, para que de fato elas possam olhar para o futuro e sentir essa sensação de pertencimento”, afirmou.
O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, destacou a importância da atuação da Anatel, que viabilizou a parceria entre a Claro e a ONU Mulheres.
Esta última atuará como articuladora junto a outras dez organizações da sociedade civil, que serão selecionadas por edital para implementar o Mulher+Tech em suas respectivas cidades. Segundo o ministro, “essa iniciativa tem imenso potencial para abrir caminhos de autonomia, dignidade e futuro às mulheres”.
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