Solução desenvolvida pela IHM monitora o ‘pulsar’ da Floresta Amazônica

Com o intuito de preservar o meio ambiente, proteger e recuperar mais de 1,2 milhão de acres de floresta no Brasil até o ano de 2030, uma empresa do setor de recursos naturais e mineração buscou aprimorar sua abordagem sustentável.

Antes, o monitoramento ambiental era realizado manualmente, com equipes enviadas a áreas remotas para coletar dados, apresentando ineficiência e riscos.

A IHM Stefanini desenvolveu uma solução que monitora o ‘pulsar’ da Floresta Amazônica, abrangendo variáveis ambientais sensíveis como qualidades do ar e da água e detecção de incêndios florestais, por meio da análise de dados, tecnologia IoT (Internet das Coisas) e algoritmos de aprendizado de máquina.

A coleta em tempo real de dados é realizada por meio de estações, estrategicamente posicionadas, para monitoramento ambiental próximo à área operacional, com todas as informações convergindo para um sistema centralizado.

Quando situações de anomalias são identificadas, o sistema emite automaticamente alertas para o Centro de Controle Ambiental, possibilitando uma resposta ágil e segura, com o envio imediato de equipes de campo para lidar com as condições adversas detectadas.

A iniciativa reduz o impacto ambiental negativo resultante de eventos adversos e fortalece as práticas de preservação na região.

Ao automatizar relatórios e alarmes, os tempos de resposta são significativamente reduzidos, promovendo maior rastreabilidade de dados e melhorando a consistência das informações.

Essa abordagem “não apenas aprimora a capacidade de reação diante de eventos adversos, mas também estabelece as bases para uma cultura de inovação orientada por dados”.

Desenvolvida no contexto da Amazônia, essa cultura tem potencial de aplicação em diversas localidades ao redor do mundo, contribuindo para práticas mais sustentáveis e eficientes em monitoramento ambiental.

“É inspirador ver como essa cultura, nascida no contexto da Amazônia, pode ser aplicada em diferentes partes do mundo. Nossa abordagem nos permite monitorar de perto a região, consolidando todas as informações em um sistema centralizado”, comenta Gustavo Brito, diretor global digital da IHM Stefanini.

Claudia Sargento

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