A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, recebeu representantes da Wide Labs, que desenvolve soluções de Inteligência Artificial generativa.
A titular da pasta apresentou as políticas do governo federal sobre o tema, como a atualização da Estratégia Brasileira de IA (EBIA) e a elaboração do Plano Nacional, que estarão voltados para a solução de desafios nacionais.
“As iniciativas vão convergir para solucionar os desafios brasileiros, como as mudanças climáticas, a transição energética, a bioeconomia. O país tem uma matriz energética única e precisa aproveitar isso”, afirmou a ministra.
Já o CEO da Widelabs, NelsonLeoni deu a conhecer o modelo de linguagem (LLM) em português brasileiro AmazonIA, desenvolvido em parceria com uma universidade brasileira e empresas internacionais, que pode ser usado em setores como educação, saúde e segurança.
“O projeto pode ter um impacto na preservação cultural da identidade brasileira, no estímulo à indústria e ciência nacional e no posicionamento tecnológico estratégico”, disse.
Luciana Santos defende que a iniciativa é bem vinda e que tem ouvido diferentes setores sobre Inteligência Artificial, como a sociedade civil, pesquisadores e grandes empresas de tecnologia.
Já o Plano Nacional vai alinhar os esforços em IA com as necessidades específicas do país: “Nós faremos um diagnóstico das políticas brasileiras, da infraestrutura existente, o processamento de dados à disposição.”
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