Os novos recursos visam proteger as pessoas que acessam serviços de IA generativos públicos ou privados.

Os novos recursos visam proteger as pessoas que acessam serviços de IA generativos públicos ou privados.
Conhecimentos gerados no centro vão apontar novos caminhos para atender aos desafios futuros impostos ao setor industrial.
O Brasil é um dos principais alvos do cibercrime na América Latina.
O objetivo é ajudar as empresas a gerenciar efetivamente a superfície de ataque e assegurar uma proteção robusta de redes e usuários.
Estudo revela aumento de quase 350% na detecção de malwares de e-mails no último ano, indicando uma tendência de uso de anexos maliciosos nos ataques.
Pesquisas apontam que até o final de 2022, apenas o Brasil registrou mais de 100 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos.
A metalúrgica gaúcha escolheu o Vision One para ter mais assertividade e rapidez na resposta a possíveis incidentes cibernéticos.
País continuou como o mais visado da América Latina ao longo de 2023 e mais da metade dos acessos indevidos teve início na exploração de aplicações públicas.
Com a Stefanini Cyber como carro-chefe, multinacional brasileira reforça sua posição englobando outras empresas do segmento.
O Programa ‘CiberEducação Cisco Brasil’ chega à 8ª edição e oferece 1.500 bolsas de estudo para capacitação profissionalizante.
Considerando que 2024 promete ser um ano de aceleração tecnológica, o aprendizado sobre este tema pode ser uma das melhores resoluções.
O Comitê Nacional de Cibersegurança terá um representante da Anatel designado pelo ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
Em 2022, a Trend Micro recebeu cerca de seis trilhões de consultas de ameaças em mais de 65 países.
IBM Security QRadar SIEM será oferecido aos clientes TIVIT em toda a América Latina, com o objetivo de reduzindo riscos de possíveis ataques cibernéticos na região.
A solução foi desenvolvida em parceria com a IHM, empresa do grupo focada em automação industrial.
Venture do Grupo Stefanini expande o seu portfólio, legitimando informações e proporcionando melhor visibilidade da rede OT.
Quando desembarcar na capital baiana o “World Tour Risk to Resilience” terá percorrido mais de 120 cidades em todo o mundo.
O programa de estágio focado na formação em cibersegurança surge vocacionado para estudantes e recém-formados na área.
O evento se destaca por explorar tendências, desafios e inovações no campo da cibersegurança.
Relatório de tecnologia operacional da Fortinet indica que empresas da América Latina e do Caribe são as que mais se preocupam com o impacto do ransomware em ambientes OT.
Programa receberá R$ 32,6 milhões em investimentos, será feito em parceria com a RNP e o Senai e visa capacitar profissionais em cibersegurança.
Vai ser apresentado o estudo de caso “Nuvem e cibersegurança: os desafios de gerenciar a superfície de ataque em um mundo em evolução”.
Falamos de um tipo de malware que está sendo usado por criminosos que procuram realizar fraudes por meio do pagamento por aproximação.
O estudo do MIT diz mesmo que apenas Turquia e Indonésia obtiveram uma classificação inferior à do mercado brasileiro.
Empresa especializada em cibersegurança expande para todas as regiões onde o Grupo Stefanini atua.
A área tem uma lacuna de mais de 3,4 milhões de profissionais em todo o mundo, sendo 500.000 só na América Latina.
O festival contará com a participação da multinacional brasileira no debate sobre amadurecimento das marcas na era digital, inovação, indústria 4.0 e cibersegurança.
O sistema havia sofrido um ataque hacker na madrugada de segunda-feira passada e ficou comprometido.
Pesquisa encomendada pela Trend Micro revela, ainda, que mais de 40% das empresas acreditam que a situação está fora de controle.
Soluções da companhia israelense incluem ferramentas de proteção com inteligência artificial, detecção de riscos e respostas proativas em tempo real, protegendo os dados corporativos de ponta a ponta.